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No mês de agosto, após três altas consecutivas, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,26%. O resultado final do índice foi influenciado pela expressiva queda nos preços da batata inglesa, da cebola branca e do tomate de mesa.
Nos primeiros oito meses do ano de 2016 a alta de preços registrada no índice subiu para 15,96% e no acumulado em 12 meses o indicador atingiu 21,25%.
O custo médio da cesta pesquisada em agosto/16 foi de R$ 1.577,46 , representando um acréscimo de R$ 276,43 em relação ao mês de agosto/15 que teve registro de R$ 1.301,03 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 16 (dezesseis) produtos da cesta tiveram majoração de preços, 12 (doze) itens tiveram recuo nos preços e 2 (dois) produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-10,3%), na batata inglesa (-29,2%), no leite integral tipo longa vida (-9,7%), na cebola branca (-27,6%) e na manteiga tipo extra (-4,9%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no pó de café comum (10,8%), no leite em pó integral (15,2%), no mamão tipo papaia (70%), no leite condensado (10,1%) e no maracujá azedo (16,6%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o ovo branco de galinha e a lasanha congelada.
No mês de agosto, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.575,86) e o REAL (R$ 1.567,18). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.590,85) e o SOARES (R$ 1.575,95). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 23,67 .
Conforme análise elaborada pelo Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de agosto entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.403,44 , assim, ele economizaria R$ 174,02 no mês, ou seja, 11,03% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.088,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 6.257,27 em agosto, equivalente a 7,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 50ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).
No mês de agosto, após três altas consecutivas, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,26%. O resultado final do índice foi influenciado pela expressiva queda nos preços da batata inglesa, da cebola branca e do tomate de mesa.
Nos primeiros oito meses do ano de 2016 a alta de preços registrada no índice subiu para 15,96% e no acumulado em 12 meses o indicador atingiu 21,25%.
O custo médio da cesta pesquisada em agosto/16 foi de R$ 1.577,46 , representando um acréscimo de R$ 276,43 em relação ao mês de agosto/15 que teve registro de R$ 1.301,03 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 16 (dezesseis) produtos da cesta tiveram majoração de preços, 12 (doze) itens tiveram recuo nos preços e 2 (dois) produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-10,3%), na batata inglesa (-29,2%), no leite integral tipo longa vida (-9,7%), na cebola branca (-27,6%) e na manteiga tipo extra (-4,9%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no pó de café comum (10,8%), no leite em pó integral (15,2%), no mamão tipo papaia (70%), no leite condensado (10,1%) e no maracujá azedo (16,6%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o ovo branco de galinha e a lasanha congelada.
No mês de agosto, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.575,86) e o REAL (R$ 1.567,18). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.590,85) e o SOARES (R$ 1.575,95). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 23,67 .
Conforme análise elaborada pelo Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de agosto entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.403,44 , assim, ele economizaria R$ 174,02 no mês, ou seja, 11,03% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.088,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 6.257,27 em agosto, equivalente a 7,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 50ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).